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As análises pós-coloniais partiram de boas perguntas para avançaremrespostas enviesadas. Mas, n?o se pode negar suas contribuiç?es para o conhecimento da alteridade, da hibridaç?o, do racismo e dasubalternidade. Longe de análises anti-pós-coloniais, este livroapresenta análises "pós-pós-coloniais". O pós-colonial já n?o está namoda. Nos países onde nasceu (Austrália, Inglaterra e Estados-Unidos), assistimos a novas guinadas acad?micas. Partha Chatterjee, um dospais dos Subaltern Studies, chegou a proclamar o fim desta corrente de pensamento. Na América Latina, porém, com pouco reflexo no Brasil, acorrente da colonialidade, também chamada de decolonial, mant?m-seviva, ainda que com tend?ncias culturalistas. No entanto, seria umerro "abandonar" essas análises sem superar os problemas levantadospor elas a fim de compreender as transformaç?es sociais em países(semi)periféricos. A problematizaç?o póscolonial tendeu a se afastarda crítica política para se refugiar na crítica epistemológica. Umaconsequ?ncia disso é que muitos estudos inspirados pela análisepóscolonial apresentam um centro de gravidade desproporcionalmentevoltado para a reflex?o epistemológica, com pouco, ou nenhum, diálogocom os dados empíricos e sempre super-representando os escritos emlíngua inglesa.